Só dorme bem quem tem a Consciência tranquila ou quem não a tem de todo, o que não quer dizer que a insónia não seja um momento propício para a Iluminaçao (o silêncio ajuda tanto à meditação, que nos conduz ao cerne da questão),principalmente em noites de lua cheia, que nos traduz, de facto et de juris, o caos negativo da mesmidade simulada em alteridade que pretende transformar cosmos alheios no seu próprio inferno interior, aparentando frescura zen. Ora, cá está um ponto muito interessante, pois só é zen quem pode sê-lo não quem o quer parecer ser a todo o custo. Só é zen quem se pode misturar com as plantas e ser uma delas, desviando-se do carreiro das formigas para não as pisar. Mais do que ninguém o Professor deverá sabê-lo. É só mais um intertexto. E onde se perscruta o caos negativo (ying)???!!! Na não congruência entre o sorriso e o olhar, na aura escura, o que não quer dizer de todo que o caos (o ligado ao yang:) não seja criativo. Quanto ao negativo, que cauciona a ingratidão, a soberba e o subestimar-se a inteligência e a intuição alheias de quem se considera, por incúria, um não iniciado, é o pólo dos equívocos, pois transforma-se o perscrutador no percscrutado, o investigador no objecto de investigação, na tal polissemia anglófona! É que a autêntica iniciação é um percurso individual, não há receitas, há Mestres, mas estes têm a tal Humildade e aura implícita detectada à distância de um glimpse e, acima de tudo, repito, respeitam a regra nº 1- todo e qualquer estado mais evolutivo dimensional implica a responsabilidade individual de fugir à tentação de usar essa intuição em proveito próprio! Tal sempre com o benefício da dúvida, que prevalece num Justo, porque a face é uma súmula de narrativas intertextuais, que devem ser analisadas em termos estruturais- as mesmas expressões podem ter múltiplos significados. Isto, hoje, está a ser muito enlightening! Thank you so much, estou a aprender imenso! Nada é por acaso, de facto...
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Só dorme bem quem tem a Consciência tranquila ou quem não a tem de todo, o que não quer dizer que a insónia não seja um momento propício para a Iluminaçao (o silêncio ajuda tanto à meditação, que nos conduz ao cerne da questão),principalmente em noites de lua cheia, que nos traduz, de facto et de juris, o caos negativo da mesmidade simulada em alteridade que pretende transformar cosmos alheios no seu próprio inferno interior, aparentando frescura zen. Ora, cá está um ponto muito interessante, pois só é zen quem pode sê-lo não quem o quer parecer ser a todo o custo. Só é zen quem se pode misturar com as plantas e ser uma delas, desviando-se do carreiro das formigas para não as pisar. Mais do que ninguém o Professor deverá sabê-lo. É só mais um intertexto. E onde se perscruta o caos negativo (ying)???!!! Na não congruência entre o sorriso e o olhar, na aura escura, o que não quer dizer de todo que o caos (o ligado ao yang:) não seja criativo. Quanto ao negativo, que cauciona a ingratidão, a soberba e o subestimar-se a inteligência e a intuição alheias de quem se considera, por incúria, um não iniciado, é o pólo dos equívocos, pois transforma-se o perscrutador no percscrutado, o investigador no objecto de investigação, na tal polissemia anglófona! É que a autêntica iniciação é um percurso individual, não há receitas, há Mestres, mas estes têm a tal Humildade e aura implícita detectada à distância de um glimpse e, acima de tudo, repito, respeitam a regra nº 1- todo e qualquer estado mais evolutivo dimensional implica a responsabilidade individual de fugir à tentação de usar essa intuição em proveito próprio! Tal sempre com o benefício da dúvida, que prevalece num Justo, porque a face é uma súmula de narrativas intertextuais, que devem ser analisadas em termos estruturais- as mesmas expressões podem ter múltiplos significados. Isto, hoje, está a ser muito enlightening! Thank you so much, estou a aprender imenso! Nada é por acaso, de facto...
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