quarta-feira, 6 de março de 2013

“Se eu soubesse de algo que fosse útil a mim., mas prejudicial..."

“Se soubesse de algo que fosse útil a mim, mas prejudicial à minha família, rejeitá-lo-ia da minha mente. Se soubesse de algo útil à minha família, mas não à minha pátria, procuraria esquecê-lo. Se soubesse de algo útil à minha pátria, mas prejudicial à Europa, ou então útil à Europa, mas prejudicial ao Género humano, consideraria isto como um crime”

- Montesquieu

Nós acrescentamos: se soubesse de algo útil ao género humano, mas prejudicial aos demais seres vivos e à Terra, consideraria isso uma ilusão.


3 comentários:

Isabel Metello disse...

E mais acrescento: se soubesse de algo útil a quem com o mal compactua, mas prejudicial aos Inocentes, consideraria isso um Crime contra a Humanidade, logo, combatê-lo-ia ao final dos meus dias...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Isabel Metello disse...

E mais acrescento: se soubesse de algo útil na censura da Liberdade de Expressão, prejudicial à Vera noção de Democracia (que não oligarquia nefasta e nefanda, que por aí tresanda vestida de flor vermelha na lapela, consideraria tal uma bestialidade, logo, combatê-la-ia também até ao final dos meus dias...Idealista que o é é-O toda a Vida, mas com Autenticidade, defendendo Princípios e não interesses! Aquela história de que aos 20 somos os hippies e aos 40 passamos a ser uns yuppies por direito é tortíssima! Hippie que é hippie é-o toda a Vida!