segunda-feira, 18 de julho de 2011

Convite para "O Teatro da Vacuidade ou a impossibilidade de ser eu"



"Neste livro pensam-se com e a partir de Fernando Pessoa alguns dos temas com ele comungados: a experiência da vida como teatro heteronímico; a ficcional (im)possibilidade do(s) eu(s) e do mundo como i-lusão ou jogo criador; o vislumbre do entre-ser, isso que (não) há entre uma coisa e outra, consoante a revista Cultura ENTRE Culturas; estados não conceptuais nem intencionais de consciência; os sentidos múltiplos de Portugal, Lusofonia e Quinto Império, na linha de Uma Visão Armilar do Mundo. Pessoa redescoberto pela filosofia, também em diálogo com António Machado, Jorge Luis Borges e Emil Cioran"

5 comentários:

Anónimo disse...
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Luiz Pires dos Reys disse...

"Irremediável como as asas de uma borboleta que alguém tocou".

Comentário de uma beleza absolutamente calafriante! (isto, se dizer "absolutamente" tivesse algum significado!)

Estive no lançamento.
Foi um teatro: o teatrinho do costume, dos lançamentos!
Fala-se demais, diz-se de menos, e quase se dorme samadhicamente.
Foi realmente Real! E um bocadinho Miguel.

O melhor vem sempre no fim, mas aí já é (quase) tarde.
Só não vi lá foi Dona Vacuidade e seu marido Śūnyatā ... Devem estar já de férias nos Himalaias do Buçaco.

Não comprei o livro: porque não mo deram!

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luiz Pires dos Reys disse...

Quanto a esses tais locais (ou ermos) "cheios de vamporosidade":
É precisamente por isso que eu lá ponho os pés - para não pôr lá o resto do corpo!

O que por lá de mim vêem é um quasi-modo de indeplorar-me...

P.S.
Eu não me importo nada de ficar fiel depositário desses tais pagamentos do esconderijo.
Criava um banco megamicrocrédito (entranhoso) com tão assíduos depósitos...

Anónimo disse...
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