"Se o que se supõe deva ter sido destruído no Paraíso, era destrutível, então eis algo não decisivo. Mas, se era indestrutível, então estamos vivendo numa falsa crença." (Franz Kafka)
Muito há, parece, entre a assente suposição a que aqui se alude e a vida presumivelmente assente num falso "sistema" de crenças.
Como saber (se porventura aqui se trate de saber, ou de alguma forma de saber) se o destruído e o indestruído não são, precisamente, chave e não problema?!
Como saber se o que supúnhamos decisivo não é, afinal, tão-só "concisivo"? De um ou de outro "lado" de um mesmo engodo, do mesmo sem-mesmo a su(b-)por algo suposto...
1 comentário:
Muito há, parece, entre a assente suposição a que aqui se alude e a vida presumivelmente assente num falso "sistema" de crenças.
Como saber (se porventura aqui se trate de saber, ou de alguma forma de saber) se o destruído e o indestruído não são, precisamente, chave e não problema?!
Como saber se o que supúnhamos decisivo não é, afinal, tão-só "concisivo"? De um ou de outro "lado" de um mesmo engodo, do mesmo sem-mesmo a su(b-)por algo suposto...
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