«We can see other people's behaviour, but not their experience. This has led some people to insist that psychology has nothing to do with the other person's experience, but only with his behaviour.
The other person's behaviour is an experience of mine. My behaviour is the experience of the other. The task of social phenomenology is to relate my experience of the other's behaviour to the other's experience of my behaviour. Its study is the relation between experience and experience: its true field is inter-experience.
I see you, and you see me. I experience you, and you experience me. I see your behaviour. You see my behaviour. But I do not and never have and never will see your experience of me. Just as you cannot "see" my experience of you. My experience of you is not "inside" me. It is simply you, as I experience you. And I do not experience you as inside me. Similarly, I take it that you do not experience me as inside you.
"My experience of you" is just another form of words for "you-as-I-experience-you", and "your experience of me" equals "me-as-you-experience-me". Your experience of me is not inside you and my experience of you is not inside me, but your experience of me is invisibkle to me and my experience of you is invisible to you.
I cannot experience your experience. You cannot experience my experience. We are both invisible men. All men are invisible to one another. Experience used to be called The Soul. Experience as invisibility of man to man is at the same time more evident than anything. Only experience is evident».
R. D. Laing, «The politics of experience», London, 1967.
6 comentários:
Este texto é bom para aprender inglês. Complexo, mas simples.
Não sabia que a "Entre" também tinha cursos de inglês.
Vou dizer aos amigos. E às amigas também.
E aos outros.
(Entre)coitadinhos!!!
A revista não deve dar nem para a bica requentada!
E têm de fazer-se à vida, não é?
Malta, 'bora lá assinar a revista, "pá"!!?
Assino uma ova!
Não quero nada convosco.
De cada vez que tento encontrar-vos, nunca está lá ninguém.
Desisto.
Agora, só conversa mole... e
gastar o dinheirinho em outras coisas super f luas!
Há quem "assine uma cruz".
Fiquei agora a saber que há também quem "assine uma ova".
Para quem "não quer nada connosco", parece que anda muito por aqui a querer-se "connosco".
Para encontrar-"nos", é melhor não "tentar": basta apenas querer encontrar-nos.
Quanto ao nunca estar "lá" ninguém, é natural.
Ou está "lá" Ninguém, ou está Todo-o-Mundo.
Gostei, finalmente, da alusão às coisas supérfluas. Denota "infrafluidade". Parabéns!
Tenha uma boa noite, senhor gato escaldado! Eu também sou escaldadiço, mas é com outras coisas mais... melífluas.
P.S.
Pena que R. David Laing, hoje tão injustamente esquecido, tenha levado a estas bichanices quiçá (pouco anti)psiquiátricas.
Agradeço porém, aqui, a Leôncio Orégão pela feliz lembrança deste post.
Gosto de orégão!
E eu (já gostei) de caracóis!
Agora, gosto é de escaldar gatos (virtuais, claro!).
P.S.
Espero é que não haja para aí nenhum budista que venha a descobrir que as coisas virtuais também são sencientes. :))
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