Talvez quando a política for vivida como via para a "santificação" da realidade, e não como a sua despudorada devastação, o que se tenta fazer crer que se resolve dissolva em seu próprio nada quantos nisso nos deixam escravos dum real liliputiano.
Talvez então, política e santidade deixem de fazer sentido porque serão indistintas.
Talvez então... Se nós igualmente o quisermos, porém: para lá de toda a política e de qualquer santidade.
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Talvez quando a política for vivida como via para a "santificação" da realidade, e não como a sua despudorada devastação, o que se tenta fazer crer que se resolve dissolva em seu próprio nada quantos nisso nos deixam escravos dum real liliputiano.
Talvez então, política e santidade deixem de fazer sentido porque serão indistintas.
Talvez então...
Se nós igualmente o quisermos, porém: para lá de toda a política e de qualquer santidade.
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