Dactiloscrito a tinta preta com emendas e acrescentos autógrafos a lápis e a tinta preta. - Exemplar encadernado em tecido cinzento, com identificação na lombada. - Primeira versão do título dactiloscrita «PORTUGAL», riscada e substituída pelo título supra, a lápis. - Versão completa, com notas manuscritas para tipografia, que inclui folha de rosto e índice autógrafo a tinta preta, com a mesma tinta da numeração das páginas. - Exemplar adquirido em 1990, com o patrocínio da CNCDP. Nota manuscrita sobre anteriores proprietários, na folha de guarda: «Comprado a Antonio Fumaça em 1.10.65. Pertencia ao espólio do Sr. Armando de Figueiredo, da Editorial Império». - Publicado com o título «Mensagem». Lisboa : Parceria António Maria Pereira, 1934.
sábado, 25 de setembro de 2010
Fernando Pessoa - Mensagem - António Vieira
Dactiloscrito a tinta preta com emendas e acrescentos autógrafos a lápis e a tinta preta. - Exemplar encadernado em tecido cinzento, com identificação na lombada. - Primeira versão do título dactiloscrita «PORTUGAL», riscada e substituída pelo título supra, a lápis. - Versão completa, com notas manuscritas para tipografia, que inclui folha de rosto e índice autógrafo a tinta preta, com a mesma tinta da numeração das páginas. - Exemplar adquirido em 1990, com o patrocínio da CNCDP. Nota manuscrita sobre anteriores proprietários, na folha de guarda: «Comprado a Antonio Fumaça em 1.10.65. Pertencia ao espólio do Sr. Armando de Figueiredo, da Editorial Império». - Publicado com o título «Mensagem». Lisboa : Parceria António Maria Pereira, 1934.
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2 comentários:
Post muito interessante!!
Fez lembrar Beethoven que em 1804, ao saber que Bonaparte se auto-proclamara como Imperador de França, riscou a dedicatória que tinha feito a este na sua 3ª sinfonia, desiludido com o homem que o compositor acreditava poder revolucionar a Europa com ideais humanistas.
Segundo depoimento do próprio Pessoa, esta mudança deveu-se a um amigo lhe ter feito notar que o nome "Portugal" já era usado por uma marca de calçado...
Gosto todavia de pensar que a mudança pode também ter a ver com o desejo de não restringir a Portugal e aos portugueses o sentido do livro e da sua mensagem.
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