“Se houvesse o quer que seja que fosse não-vazio, poderia também haver alguma coisa de vazio. Mas não há nada que seja não-vazio. Como poderia então haver vazio?”
- Nāgārjuna, Stances du Milieu par Excellence [Madhyamaka-kārikās], 13, 7.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Não há, creio, Paulo, nem vazio nem não vazio, há plneitude, vacuidade. Vazio é oposição ainda e não pode haver nem não haver oposição, nem coisa alguma separada de outra coisa ou de coisa enhuma.
Não haveria partes. Não haveria todo. Não haveria mesmo coisa nenhuma de vazio ou de não-vazio. Isto, seria ainda a mente a querer existir. Existir não é viver. Viver é para além da existência...
Paulo, é muito calor ou não está muito calor?
Um abraço e agradeço este desafio muito interessante.
3 comentários:
Não há, creio, Paulo, nem vazio nem não vazio, há plneitude, vacuidade. Vazio é oposição ainda e não pode haver nem não haver oposição, nem coisa alguma separada de outra coisa ou de coisa enhuma.
Não haveria partes. Não haveria todo. Não haveria mesmo coisa nenhuma de vazio ou de não-vazio. Isto, seria ainda a mente a querer existir. Existir não é viver. Viver é para além da existência...
Paulo, é muito calor ou não está muito calor?
Um abraço e agradeço este desafio muito interessante.
Quem abraça e quem agradece?
Abraço grato.
Como poderia haver quem abraça e quem agradece? Nesse espaço entre eles é que o abraço é e está...:)
(um sorriso, Paulo!)
Abraço e a minha Amizade de sempre.
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