Gravar o momento e falar da natureza primordial
da mente inata fundamental da clara luz
do nosso património colectivo, absoluto:
o rosto fixa-se e as energias pulsam
os olhos brilham e iluminando-se tudo iluminam
as células acaloram-se e rejubilam
tudo está integralmente certo a cada instante
todo o ser é naturalmente compassivo
sendo um aparente vácuo tudo está cheio
os amigos que nos envolvem são todos um.
O coração aconchega-se e a mente acalma-se.
Como é bom andar ao Deus dará
no eterno agora
onde tudo o que acontece é perfeito.
Poema feito em final de aula sobre Dzogchen em estado de "consciência clara relativa…", porque poderia acontecer noutro lado, a partir de outras ocorrências que não necessariamente palavras.
2 comentários:
Perfeito!
Abraço
Agradecido,
Abraço.
Luis Santos
Enviar um comentário