sábado, 9 de março de 2013
"Nestes tempos de incerteza, confusão e descrença nas possibilidades do ser humano..."
Nestes tempos de incerteza, confusão e descrença nas possibilidades do ser humano, faz bem recordar que temos em nós a mesma humanidade, o mesmo corpo, o mesmo sangue e a mesma alma dos grandes sábios, santos, mestres, visionários e heróis éticos da humanidade, como os rishis védicos, os profetas hebreus, Mahavira, Buda Gautama, Confúcio, Lao Tsé, Sócrates, Jesus Cristo, Rumi, São Francisco de Assis, Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela, Simone Weil, Agostinho da Silva, Madre Teresa de Calcutá, Dalai Lama, Vandana Shiva e tantos outros célebres ou anónimos homens e mulheres que não desistiram de se esforçar pelo despertar, a virtude e a perfeição pelo bem de todos. Faz bem recordar que somos herdeiros do seu exemplo e da sua mensagem e que o espírito e o coração que neles se abriram são o nosso próprio espírito e coração. Faz bem recordar que a humanidade tem uma infinita capacidade de dar à luz estes rebentos, flores e frutos e não apenas ditadores e generais sanguinários, presidentes, ministros e juízes corruptos, especuladores financeiros, administradores gananciosos, deputados medíocres, assassinos, violadores, traficantes de droga, toureiros, multidões alienadas e consumidores inconscientes e ávidos de animais e de produtos obtidos à custa do trabalho escravo de homens, mulheres e crianças (mas faz também bem e é fundamental recordar que todos estes têm em si as mesmas potencialidades que os melhores filhos da humanidade e podem a cada instante mudar e ser os sábios, santos, mestres e heróis de amanhã). Faz bem recordar que mulheres e homens exemplares ou a caminho de o ser existiram, existem e existirão, que fizeram, fazem e farão sua a diferença que queriam, querem e quererão ver no mundo, sem se deterem a pensar se será utopia caminhar rumo à plenitude da consciência e da vida. Faz bem e dá uma infinita energia pensar e sentir que dia a dia podemos fazer nosso o seu caminho e, acima de tudo, colocar efectivamente os pés no mais ínfimo rasto dos seus passos.
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