"Quando surgimos para a consciência, tendemos a distinguir-nos e a afirmar-nos como diferentes. Mas, na medida em que o nosso pensamento se desenvolve, vamos compreendendo que o ser alheio a nós é também nós e que nos importa sê-lo para sermos. Eis a origem profunda do amor e eis aquilo que a razão humana tem de ter em conta sob pena de não alcançar a verdade mais alta"
- José Marinho, "Sobre a compreensão - II", in Teoria do Ser e da Verdade, I, edição de Jorge Croce Rivera, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2009, p.335.
1 comentário:
E eis a maior das nossas ilusões : pensarmos que somos mais reais que os outros. Embora possamos compreender mentalmente esta verdade, mais dificil no entanto proceder a essa mudançacde conscuencia ao nível celular.
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