“A palavra “Deus” vem do latino dies que quer dizer “dia”. Quando digo “Deus”, falo do dia, do dia luminoso, digo que o fundo do ser é luz, “clara luz”, encarecerão os budistas.
A luz é o que não se vê e o que nos permite ver. Quanto mais a luz é pura, quanto mais ela é transparente, menos se a vê. Assim como não se vê a luz senão em tempo de obscuridade, não se “vê” Deus senão em tempo de confusão mental e de idolatria”
- Jean-Yves Leloup, “Notre Père”, , Paris, Albin Michel, 2007, p.20.
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