quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Não sei a cor do poema, nem a tonalidade da cor.
Se o que que sinto fosse sentido, tudo teria feito sentido.
Sinto a noite agora noite, tão noite, que noite me sinto.
E agora que sinto, sem tudo sentir,
diz-me poeta o que faço com este sentir
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário