Há palavras como missais de neve ou erva
Que vão direitas ao coração da energia
Que entram no pulso da vida:
Plenas,redondas como frutos
Nuas, brilhantes como fogos.
Nuas, brilhantes como fogos.
São as palavras da vastidão
São os pólos que acendem a verdade
E essa verdade é a absoluta presença
Do Ausente eterno.
A essas palavras chamo Sagradas,
Nascidas dos lábios do Significador
Pois não pertencem senão à Fonte originária.
3 comentários:
e mesmo assim, não deixam de ser véus
Aqui estou
Aqui e agora.
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