sábado, 4 de dezembro de 2010
Poesia do Eu
A neve tomou conta da minha rua. Abro a janela, deixo que o frio abrace meu corpo. No céu o fumo é testemunha de outrora. Esvazia a memória, morre a poesia. Entre a dor que foi e volta, um sorriso intervala o eu.
2 comentários:
Luiz Pires dos Reys
4 de dezembro de 2010 às 11:10
Do eu.
Do eu?
Doeu?
[intervalo para o eu: poesio do eu que doeu]
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ethel
4 de dezembro de 2010 às 14:44
doeu
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Do eu.
ResponderEliminarDo eu?
Doeu?
[intervalo para o eu: poesio do eu que doeu]
doeu
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