tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post8776588316287940548..comments2023-11-07T20:20:33.591+00:00Comments on Revista Cultura Entre Culturas: "Viver é fazer de conta que não há morte"Paulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-64130715806492477012010-04-12T13:18:27.086+01:002010-04-12T13:18:27.086+01:00Assim assobio meu caro.
SaludosAssim assobio meu caro.<br /><br />SaludosMagno jardimhttps://www.blogger.com/profile/00698969932523596333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-34250754273222525642010-04-09T02:58:09.702+01:002010-04-09T02:58:09.702+01:00Que se morre e que se renasce, de alguma maneira, ...Que se morre e que se renasce, de alguma maneira, a todo o momento, isso é certo, ainda que algumas vezes mais certo do que outras. E, se há a vida, que há a morte também, há-a. "Mas há-a", portanto, ou seja, quanto ao mais, não sou assim tão optimista. Pois, se há a morte, então, e não apenas a vida, então a morte é mesmo morte e não apenas uma outra vida. E creio mesmo que tamanho optimismo, essoutro, na verdade, é que é pessimista. "Viver é fazer de conta que não há morte", isso, a meu deveras ignorante ver, é apenas, parafraseando o Al Berto, destruir todas as imagens em que me reconheço e passar o resto da vida assobiando ao medo. O que é já muitíssimo virtuoso.Leôncio Orégãohttps://www.blogger.com/profile/13770012424962186373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-34122672859288121462010-04-07T21:22:16.636+01:002010-04-07T21:22:16.636+01:00De que vida poderiamos nós morrer se não na morte....De que vida poderiamos nós morrer se não na morte. <br /><br />De que morte poderiamos nós viver se não na morte.<br /><br />De que morte, <br />de que vida.<br /><br />Qual ressurreição?Magno jardimhttps://www.blogger.com/profile/00698969932523596333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-60113710061049113562010-04-07T18:38:06.443+01:002010-04-07T18:38:06.443+01:00É, Paulo, cá está uma futilidade que todos constat...É, Paulo, cá está uma futilidade que todos constatamos. Talvez haja maneira de escapar à morte, não lhe parece?... Talvez nem haja isso a que chamamos vida sem a outra ...:)<br /><br />O espantoso que há nisto de viver é realizar que a morte está ao mesmo nível da vida; é inseparável dela... Morremos e vivemos muitas vezes... nunca definitivamente...?<br /><br />Não insistir na negação da morte, "tomá-la de assalto" ou "nascê-la"... vivê-la!<br /><br />Um abraço, PauloAnonymousnoreply@blogger.com