tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post8468097699102361634..comments2023-11-07T20:20:33.591+00:00Comments on Revista Cultura Entre Culturas: "Será, por exemplo, mais grave casar-se do que entrar no eléctrico?"Paulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-89482112647486690252011-01-08T21:41:07.802+00:002011-01-08T21:41:07.802+00:00Este comentário foi removido pelo autor.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-1076954586015295582011-01-08T12:01:28.246+00:002011-01-08T12:01:28.246+00:00Adenda (em monólogo meteórico):
Quanto à pergunta...Adenda (em monólogo meteórico):<br /><br />Quanto à pergunta feita por Agostinho. <br />(É mais ou menos grave tê-la ele feito, ou poder não a ter feito?)<br /><br />Pode não ser mais grave casar-se do que entrar num eléctrico se, por hipótese, o casamento for no próprio eléctrico.<br /><br />Inversamente, se se for de eléctrico para casar e ele avariar, pode ser grave, mas não é coisa irremediável.<br /><br />Nenhuma coisa é "i-remediável". Irremediável é o que fazemos com as coisas que (nos) acontecem, em consequência do que fazemos, ou não fazemos, com o que sentimos e pensamos.<br /><br />Até "é já mesmo o que vem" o que nunca virá.Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-62403617310852025442011-01-08T10:14:29.211+00:002011-01-08T10:14:29.211+00:00Na verdade, do "ponto" de vista "ho...Na verdade, do "ponto" de vista "holónico", isto é, "de onde" se apreendesse/apreenda a totalidade/infinidade de todos os actos, acções, consequências e efeitos ocorridos (e não ocorridos, também, por via dos actos que ocorreram), desse "ponto" de vista insituável todos os actos são simplesmente ocorrências, sequências de interacções, tensões ou fusões, etc. <br /><br />E, porque de nenhum se pode dizer que seja mais importante ou grave ou relevante (porque de nenhum sabemos, ou podemos saber, todas as infindas consequências), de nenhum pode dizer-se que seja menos grave ou importante ou significativo. <br /><br />É sempre do minúsculo "ponto" de vista nosso (e a nós, egocentrada ou egocentricamente referente) que nos é lícito (e é lícito) afirmar que um acto, e não outro, nos é mais importante e mais grave do que outro. <br /><br />Porque só a um ser dotado de consciência é tal dado, ainda que ilusória ou imperfeitamente.<br /><br />Mas não é precisamente o ser imperfeição que a si busca perfeição, que faz a glória do homem?Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.com