tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post6051665629411531216..comments2023-11-07T20:20:33.591+00:00Comments on Revista Cultura Entre Culturas: Sonha-se-me o tempo e a memóriaPaulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-5705614551852265702009-11-23T03:36:03.406+00:002009-11-23T03:36:03.406+00:00Saúdo o Donis e a Maria pelos seus gestos de mão e...Saúdo o Donis e a Maria pelos seus gestos de mão e pelos seus tempos de olhar. Aqui, espero, nos encontraremos mais vezes.<br /><br />Com um abraço fraternal.Pedro Alviteshttps://www.blogger.com/profile/17447164461031160315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-35665944370117379002009-11-22T15:20:43.908+00:002009-11-22T15:20:43.908+00:00Pois, tenho que, grata, desejar que se nos sonhe e...Pois, tenho que, grata, desejar que se nos sonhe em tempo e memória um labirinto e uma visitação.<br /><br />É nas mãos que poisam, como em ramos, as aves dos sonhos. Também no olhar...Nos dedos enrolamos os fios de luz de construtores de asas e de fugas para o tempo para o qual já não temos tempo... <br /><br />Entre o nascer e o morrer, há a Vida. O acto de nascer é como se fosse o de acordar. São os frutos da luz que animam as mãos e a arquitectura do labirinto e da fuga: arte e criação do que nos é sonho de liberdade. Em Saudade, que é flor eterna, e doura sobre o tempo.<br /><br />Grata pelas mãos do olhar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37132080.post-50681602840959255712009-11-22T12:44:43.237+00:002009-11-22T12:44:43.237+00:00"Como se tivéssemos tempo de ter tempo!"..."Como se tivéssemos tempo de ter tempo!"<br /><br />Eis o bisturi que nos sulca e rasga a ínfima veleidade, eis o carrilhão que nos desperta soneiras baldaquinas e não permite que nos azambuemos nos encalacrados comprazimentos no sublime. <br /><br />(O sublime é o que nem no instante cabe. Onde caberemos então nós?)<br /><br />"Que a luz seja sempre o que nos anima as mãos e não tanto o que nos anima o olhar" - eis o que importa: ser vida nas mãos, em seu mesmo limite de arquipélago, de serem gesto dum sempre alhures delas.<br /><br />Como se, precisamente, a cegueira fosse delas...<br /><br /><br /><br />(Saudando Pedro Alvites, por isto, e por tudo: fraternalmente)Donis de Frol Guilhadehttps://www.blogger.com/profile/09476067285930848522noreply@blogger.com