sábado, 9 de janeiro de 2010

Quando eu crescer vou escrever como quem desenha uma linha. Tão comprida que não se vê o fim. Tão fina que só se adivinha. Feita de paciência a pedir esperança. Na alma dela a cor que descansa o coração.

Quando eu crescer limparei o recheio que abusa o pensamento.

Se a minha mão duvidar no percurso
Que seja num círculo sem inicio nem fim.

3 comentários:

Paulo Feitais disse...

:) O infinito cabe em qualquer lugar.
Como acontece na imensidade destas poucas linhas!
:)

Paulo Borges disse...

Verdade pura que dura

ethel disse...

:) obrigada